Muitos países possuem um mecanismo eficiente de
conservação do seu território, e com eles, a verdadeira colaboração
populacional. Ações de pichar muros e edificações, cuspir e
jogar lixo são providas de punições como multas e representam atitudes
antiéticas para a maioria da população. O lixo também gera diversos conflitos acerca não
só da população que o produz, mas também do governo que se faz ausente na
função da retirada.
Uma cidade saudável é de extrema importância
para o desenvolvimento da sociedade, consequentemente, do país. Para isso é
necessário haver uma relação harmônica entre o homem e a natureza,
principalmente nas grandes cidades, e projetos bem planejados para solucionar
problemas ambientais ocasionados.
A conservação da cidade não envolve apenas o
problema do lixo e do meio ambiente, mas também as questões sociais no que diz
respeito às reformas e manutenções de moradia. Os centros urbanos e suas
reformas são de extrema importância para conservar um local, e a assistência
aos patrimônios está contida na causa.
As intervenções urbanísticas representam uma
faca de dois gumes, ao mesmo tempo em que promove mudanças e possíveis melhoras
no espaço, estas revelam às vezes o enobrecimento do ambiente e muitas vezes a
restrição à cidadania.
Vale ressaltar que a educação e o bom senso do cidadão são requisitos indispensáveis no mantimento de uma cidade conservada. Segundo Aristóteles (384-322 a.C.), é a educação que desenvolve a segurança e a saúde do Estado, tendo por fim a cidade perfeita e o cidadão feliz. O homem, por ser levado a viver em sociedade, deve abdicar e adotar certas posturas para pensar no bem comum, e assim beneficiar à todos da cidade em que vive, incluindo principalmente sua efetiva participação na política, mesmo que no âmbito de reivindicação, pois está intimamente ligado ao exercício da cidadania, como pensava o filósofo.
Vale ressaltar que a educação e o bom senso do cidadão são requisitos indispensáveis no mantimento de uma cidade conservada. Segundo Aristóteles (384-322 a.C.), é a educação que desenvolve a segurança e a saúde do Estado, tendo por fim a cidade perfeita e o cidadão feliz. O homem, por ser levado a viver em sociedade, deve abdicar e adotar certas posturas para pensar no bem comum, e assim beneficiar à todos da cidade em que vive, incluindo principalmente sua efetiva participação na política, mesmo que no âmbito de reivindicação, pois está intimamente ligado ao exercício da cidadania, como pensava o filósofo.
Para se planejar uma intervenção e atuar nela é
necessário pensar que com a mudança do espaço, tem-se como consequência as
relações materiais e culturais da cidade modificadas, o que muitas vezes gera
conflitos. Alterar o espaço das pessoas sem estabelecer uma melhora para elas
muito menos sequer outro local para a sua habitação é no mínimo crítico, e as
questões e problemáticas surgem cada vez mais.
Camila Santos
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