A crise da mobilidade urbana requer a orquestração
e a continuidade de uma série de iniciativas que integram os diversos agentes
públicos e privados. São traçadas diretrizes que envolvem a combinação das
políticas de uso do solo, transporte e trânsito que devem compor a proposta de
um modelo sistêmico em uma abordagem profunda que inclua as questões de oferta
de infra-estrutura, distribuição nacional de viagens e monitoramento eletrônico
do trânsito. E aí a cultura preventiva deve prevalecer em relação à corretiva.
As questões de fluidez devem ter importância secundária em relação às de
segurança no trânsito. Esta se resume na identificação e no gerenciamento de
riscos envolvendo o fator humano, o meio ambiente, a via pública e o veículo.
[ Extraido da plataforma Scielo. Disponivel em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392001000100007&lng=pt&nrm=iso>.
acessos em 22 nov. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392001000100007.]
Visando facilitar a mobilidade urbana e a vida
dos baianos que precisam trafegar entre o porto e a BR-324, o governo do estado
inaugurou no inicio desse mês a Via Expressa, criando uma nova alternativa para
os motoristas.
O conjunto de faixas, elevados e túneis é apontado
pelo governo como a maior obra viária de Salvador nos últimos 30 anos, após
quatro anos de obras e de R$ 480 milhões investidos. Os 4,3 quilômetros da
Via Expressa Baia de Todos os Santos, causarão impacto em áreas como Cabula,
Retiro, Cidade Baixa e Avenida ACM, além de todos os bairros que margeiam a
BR-324.
Atualmente, de acordo com a Transalvador,
trafegam 2.030 veículos de carga diariamente na Avenida Bonocô, entre a Fonte
Nova e o Iguatemi. Pela Via Expressa, os caminhões poderão trafegar durante
todo o dia, sem restrições de horário. Mas a via não servirá apenas para
caminhões. Das dez faixas de rolamento, quatro serão para veículos de carga e
seis para tráfego urbano.
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